samedi 10 octobre 2009
Perdoar... ser perdoado.
Vasto tema.
Registros ancestrais.
A respeito dele, uma passagem,
no Livro de Mirdad, é reveladora:
´A vítima ergue o punhal
e o agressor desfecha o golpe´.
Acredito que o desafio do perdão
é sempre uma via para o auto-perdão.
O outro cumpre apenas o papel de nos fazer ouvir
sobre o que escolhemos como enredo, para nos perdoar.
Mesmo naquilo que aparentemente é indireto.
Uma escolha que o ego está longe
de compreender em 3ª Dimensão.
E, quando a peregrinação pelo auto-perdão se encerra,
não há mais o que perdoar.
Então, segue a gratidão.
E com ela, a compaixão... a compreensão amorosa.
Compreender é abraçar.
Abraçar com Amor.
Quem puxa a fila para a Nova Terra
são aqueles que ouvem o coração.
O ego não é capaz de ouvir o coração.
É preciso passar pelo deserto do auto-perdão,
pela gratidão, pela compreensão amorosa
para alcançar o coração.
Neste trajeto, o ego foi deixado para trás.
E este, será o único a ser deixado,
como a pedra, para trás
porque todas as partes de nós seguem o curso, o fluxo.
Cada qual ao seu ritmo,
para que a fila se torne uma espiral.
Estamos participando da liberação de memórias coletivas.
Registros cármicos.
Que tenhamos a Coragem...
ação do coração...
para avançarmos rumo ao Norte.
De volta ao Lar.
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